Pular para o conteúdo principal

Quem somos

O Instituto Carl Menger (ICM) é uma iniciativa educacional voltada para a disseminação e aplicação dos fundamentos das ciências econômicas. Sediado em Brasília, DF, o ICM tem por objetivo promover o ensino teórico,  a pesquisa, o debate e a construção de um profícuo networking profissional entre os participantes. A orientação acadêmica do Instituto advém principalmente, mas não exclusivamente, da Escola Austríaca de Economia, cujo ilustre fundador homenageamos.


As principais atividades desenvolvidas pelo ICM são seminários temáticos, palestras, cursos, produção e edição de artigos, livros etc.

CONTATO:

Daniel Marchi (Diretor Executivo)
danielmarchi@gmail.com



MEMBROS

Lino M. Gill (Presidente) - Economista-chefe e assessor de finanças na DXI Consultoria. Ex-presidente do Conselho Executivo da organização Estudantes Pela Liberdade. Praxeologista e estudante da Escola Austríaca desde 2007.

Daniel Marchi (Diretor Executivo) - Economista graduado pela FEA USP Ribeirão Preto. Fundador e coordenador do Grupo de Estudos de Escola Austríaca de Brasília. Trabalha no serviço público federal desde 2005.

Tullio C. Bertini (Diretor Administrativo) - Mestre em Economia e Finanças pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Estudos de Escola Austríaca de Brasília. Trabalha no serviço público federal desde 2005.

Postagens mais visitadas deste blog

Governo, cidadão e voto: como o voto disfarça os privilégios

por José Carlos Zanforlin O SCRIPT Antes de tudo, esclareça-se que cidadão, na estrutura política do Estado, é o indivíduo que vota e pode ser votado; assim, por causa do tema do artigo, será utilizado esse termo quando referido aos que votam, embora “indivíduo”, que também se submete ao Estado, seja conceito muito mais abrangente e verdadeiramente ontológico . A Constituição brasileira em vigor, logo no artigo primeiro, contém três informações: (i) o Brasil é um estado federado, e não unitário, (ii) seu regime de governo é democrático, e não autoritário, e (iii) o poder provém do povo, mas é exercido por meio de representantes ou diretamente em específicas situações [1] . Esses dados são obtidos diretamente do texto constitucional, e expressam noção de valor do grupo dominante que elaborou a Constituição. Entretanto, é possível obter-se outras impressões sobre democracia, aqui ; aqui ; aqui e aqui .

A racionalidade praxeológica

por Tullio Bertini A análise econômica tradicional, baseada nas teorias neoclássicas, assume em seus modelos que os agentes são racionais. Dentre as premissas consideradas como justificativa para o modelo de agente racional[1], destacam-se aquelas em que os indivíduos tomam decisões buscando maximizar os seus valores esperados e que apresentam preferências consistentes ao longo do tempo. Isso significa que as decisões e preferências dos indivíduos devem seguir uma lógica baseada nas probabilidades estatísticas de classe e manter-se “coerentes” ao longo do tempo.

Biografia: Carl Menger

Homenagem a Carl Menger, nascido a 23 de fevereiro de 1840 por Jim Powell Carl Menger tem a dupla distinção de ser o fundador da economia austríaca e um co-fundador da revolução da utilidade marginal. Menger trabalhou separado de William Jevons e Leons Walras , e chegou a conclusões semelhantes, mas por um método diferente. Ao contrário de Jevons, Menger não acreditava que bens proporcionavam “utilidades” ou unidades de utilidade. Em vez disso, escreveu que as mercadorias são importantes, pois servem a usos diversos, cujas importâncias se diferem. Por exemplo, os primeiros baldes de água são utilizados para satisfazer as mais importantes práticas, e os baldes seguintes são usados em fins cada vez menos importantes.