Pular para o conteúdo principal

Clube de Leitura - Conflito de Visões

Thomas Sowell
No próximo encontro do Clube de Leitura do Instituto Carl Menger conversaremos sobre Conflito de Visões: Origens Ideológicas das Lutas Políticas, obra fundamental de Thomas Sowell, certamente um dos mais respeitados intelectuais do nosso tempo.

Conforme reflexão contida na contra-capa, "quais pressupostos fundamentais existem por trás das tão variadas visões ideológicas de mundo em disputa nos tempos modernos? O propósito aqui não será o de determinar qual dessas visões é mais válida. Trata-se, antes, de revelar a lógica inerente por trás de cada um desses conjuntos de visões e as ramificações de seus pressupostos que levam não somente a várias conclusões sobre questões específicas, mas também a significados completamente diferentes para palavras fundamentais como “justiça”, “igualdade” e “poder”. Embora este seja, por um lado, um livro sobre a história das ideias, também trata muito de nosso próprio tempo, pois esse conflito de visões é tão acirradamente disputado hoje quanto foi nos dois últimos séculos."

1a. Reunião (Conflito de Visões, Parte I)
DATA: 24 de abril de 2015, sexta-feira, 19h00 às 20h30.

2a. Reunião (Conflito de Visões, Parte II)
DATA: 8 de maio de 2015, sexta-feira, 19h00 às 20h30.

LOCAL: Espaço Educacional da DXI
SHS, Complexo Brasil 21, Bloco A, Sala 312 (em frente ao Posto da Torre), Brasília, DF.

Compareçam! Boa leitura a todos(as)!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Governo, cidadão e voto: como o voto disfarça os privilégios

por José Carlos Zanforlin O SCRIPT Antes de tudo, esclareça-se que cidadão, na estrutura política do Estado, é o indivíduo que vota e pode ser votado; assim, por causa do tema do artigo, será utilizado esse termo quando referido aos que votam, embora “indivíduo”, que também se submete ao Estado, seja conceito muito mais abrangente e verdadeiramente ontológico . A Constituição brasileira em vigor, logo no artigo primeiro, contém três informações: (i) o Brasil é um estado federado, e não unitário, (ii) seu regime de governo é democrático, e não autoritário, e (iii) o poder provém do povo, mas é exercido por meio de representantes ou diretamente em específicas situações [1] . Esses dados são obtidos diretamente do texto constitucional, e expressam noção de valor do grupo dominante que elaborou a Constituição. Entretanto, é possível obter-se outras impressões sobre democracia, aqui ; aqui ; aqui e aqui .

A racionalidade praxeológica

por Tullio Bertini A análise econômica tradicional, baseada nas teorias neoclássicas, assume em seus modelos que os agentes são racionais. Dentre as premissas consideradas como justificativa para o modelo de agente racional[1], destacam-se aquelas em que os indivíduos tomam decisões buscando maximizar os seus valores esperados e que apresentam preferências consistentes ao longo do tempo. Isso significa que as decisões e preferências dos indivíduos devem seguir uma lógica baseada nas probabilidades estatísticas de classe e manter-se “coerentes” ao longo do tempo.

Os Bancos Centrais e os Ciclos Econômicos

Nesse vídeo você saberá mais sobre a interação entre poupança, oferta de crédito e taxa juros. Verá também como os bancos centrais influenciam na formação das taxas de juros e, por consequência, nos ciclos econômicos.